
Cada vez mais as empresas tem de ter uma cultura de escutar antes de falar, aprender antes de ensinar.
Com a importância da propriedade intelectual e dos serviços de criatividade, a percentagem da economia que depende do estimulo da criatividade e da inovação, é muito mais elevada e não pára de aumentar.
A Inteligência Artificial já aí está, sendo uma ferramenta que muito vai ajudar e trabalhar com o Humano, mais necessitando da capacidade intelectual de cada pessoa do seu esforço e empenho.
O objectivo deixou de ser a prevenção do erro e a capacidade de replicação, sendo pelo contrário a criatividade a rapidez e a agilidade.
Muitos pequenos erros, ainda que por vezes dolorosos, ajudam as empresas a aprender depressa e são uma parte essencial do ciclo de inovação.
Escutem as pessoas para as poder formar, e interroguem-se continuamente.
Reflitam por favor:
Será que temos as pessoas nos lugares certos?
Será que damos “asas” às pessoas para que se possam expandir?
Será que ainda continuamos com a base mestra “de que sempre foi assim, porquê mudar”?
No que é que somos excelentes, qual a nossa vantagem competitiva, qual a nossa mais valia?
O que podemos ou devemos fazer diferente?
O que podemos ou devemos deixar de fazer?
Os resultados da empresa são fruto da sua missão?
Qual a nossa estratégia e a quanto tempo?
Qual o nosso lugar daqui a 10 anos?
O que é que inovamos?
Somos uma empresa transparente?
Temos as pessoas certas incluindo a minha prestação?
Estas algumas ideias de principio de conversa. Claro que grande parte das pessoas vão dizer: “mas estas questões, são óbvias!!!!”
Fazem?